PARA MEU NETO
Ouvi num domingo, na igreja, a história de uma família de refugiados do Leste europeu, forçada a sair de casa por tropas invasoras. Perceberam que a única chance de escapar dos horrores da guerra era atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Tinham certeza de que estariam a salvo num país vizinho e neutro, caso conseguissem fazer a travessia. mas o avô não estava bem e a viagem seria dura.
- Me deixem para trás – pediu ele - os soldados não vão se importar com um homem velho como eu.
- Vão sim – disse o filho – para o senhor será a morte.
- Não podemos deixar o senhor aqui, papai – reforçou a filha – Se o senhor não for, então nós também não vamos.
O idoso finalmente cedeu e a família, composta de umas dez pessoas de diversas idades, inclusive uma netinha de um ano, partiu em direção à cadeia de montanhas que se via à distancia. Caminharam em silêncio, revezando-se para carregar o bebê, o que tornou mais difícil a subida do desfiladeiro.
Depois de várias horas, o avô se sentou numa rocha e deixou pender a cabeça.
- Continuem sozinhos. Não vou conseguir – disse.
- Vai, sim – encorajou o filho – Tem de conseguir.
- Não – disse o avô – Me deixem aqui.
- Vamos – disse o filho – Precisamos do senhor, é sua vez de carregar o bebê.
O homem levantou o rosto e viu as fisionomias cansadas dos demais. Olhou para o bebê envolto num cobertor, agora no colo de seu neto de treze anos, um menino magrinho.
- Claro – disse o avô – É a minha vez. Vamos passem o bebê para mim. Ele se levantou e ajeitou o bebê no colo, olhando seu rostinho inocente. De repente, sentiu uma força renovada e um enorme desejo de ver sua família a salvo numa terra em que a guerra seria uma memória distante.
- Vamos – disse ele, com determinação – Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.
O grupo prosseguiu, com o avô carregando o bebê. E, naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo, inclusive o avô.
Floyd Wickman e Terri Sjodin
Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Jack Canfield & Mark V. Hansen & Jeff Aubery & Mark & Chrissy Donnelly
Editora Sextante
Fonte: www.metaforas.com.br
VÁRIAS DATAS EFEMÉRIDES PODEM ESTAR COM
CONTAGEM REGRESSIVA!
Clamor e Ação; quando se fala em Clamor e Ação podemos interpretar que os supostos cristãos não estão clamando!
As pedras já estão clamando. Você pode achar absurdo, mas o mundo jaz no maligno, crianças entrando cedo para o crime, sangue de inocentes jorrando, bons policiais sendo assassinadas, as chances dos criminosos de serem salvos estão em extinção, tudo por culpa do diabo que colocou seus falsos profetas para pregarem mentiras, profanando o lugar santo com falsas promessas a troco de dinheiro.
As pedras já estão clamando através dos viciados em drogas, dos ouvintes de músicas bate-estaca contribuindo assim com o aumento da depressão, homicídio, suicídio e a diminuição da paz. Pastores e Padres têm sido omisso com a verdade fazendo assim com que as pedras clamem.
Os traficantes, as seitas heréticas têm aproveitado as brechas dos cristãos para oferecer a solução através de misticismo, idolatria, drogas e orgias.
O diabo também tem pressa que tudo se acabe para se vingar de D'us punindo eternamente a quem se entregarem a ele. Esse é o motivo de aumentar tanta falta de amor, hipocrisia e a proliferação da corrupção.
A morte de Jesus não foi em vão, porque muitos estão aceitando a Jesus Cristo como seu único Salvador e estão resgatando vidas onde o evangelho não pode ser falado.
Se você espera solução por meio de homens, cuidado, você poderá ter uma surpresa desagradável.
SOLIDÃO PODE SER FATAL
A Permanência dos Idosos em Asilos, Pode Levá-los a Morte!
Se você ama o idoso que é ser pai bilógico, avô materno ou paterno, ou alguém na densa idade que é muito especial para você e pensa em colocá-lo no asilo, deve pensar muito antes de tomar tal decisão. A falta de carinho, atenção, alguém para contar suas histórias, a ausência de sua presença afetiva pode levá-lo a depressão seguido de morte. No asilos, quando as visitas falham, e o idoso percebe que só ele não recebeu visita, isso poderá acarretar uma angustia e levá-lo a morte por falta de amor, de estímulo, etc.
A partir do momento quando um idoso é colocado sobre cuidados de pessoas estranhas que ganham para executar a tarefa de cuidar de idoso, ele vira um dependente, perdendo substancialmente o controle de toda a vida. Se ele tomava banho sózinho, se ele fazia suas necessidades fisiológica sózinho, se ele é obrigado a obedecer regras para comer, se divertir, tirando a expontaneade de fazer coisas que ele mais gosta, isso ou fará uma pessoa dependente, se tornando dependente ele acaba pensando só em morrer já que em vida não existe uma esperança para ele. Quando o idoso se entrega ao auto abandono, a morte pode chegar mais rápido.
Se inventam muita coisa para idosos, alguns não passam de cabide de empregos de políticos, gastam se muito dinheiro, mas os idosos se quer tem um geriatra de plantão para atendelos a hora que precisar. Eu conheci na Instituição Pequeno Cotolengo o Pe. Pedro, que depois foi transferido para o Asilo São Vicente em Curitiba, ele dava prioridade aos idosos para tudo, assim ele fazia a diferença. Ai daquele que fizesse alguma coisa que magoasse o idoso.
É lógico que tem pessoas que ao ficarem idosas até preferem o asilo, se acostumaram viver só, sem carinho e sem amor, se foram maltratados pelos familiares, se sofreu indiferença por ser de idade avançada, o jeito é realmente é morar num bom asilo. Mas um asilo que realmente se preocupe com o bem estar do idoso, que não só se preocupe o quanto o idoso pode pagar para sua moradia na instituição.
Quem se preocupa com idoso será bem recompensado, podes crêr.
Por: Passion Rooster